LER DEPRESSA
Um projecto liberal precisa de sustentação. De se enraizar culturalmente na sociedade portuguesa. Que melhor veículo para essa expansão do que o Livro? Para tal são necessárias duas coisas: uma boa livraria, e gente com vontade de levar a tarefa para a frente.
Seria bom que Lisboa tivesse um - ou vários - espaço(s) de culto liberal, onde a literatura, nas suas diversas vertentes, fosse a alavanca para uma sociedade mais pluralista, liberal e culta.
Por isso apelamos aos senhores capitalistas deste país a atenção devida para este pequeno/grande projecto.
Portugal só tem a ganhar.
Bernardo Pires de Lima e Henrique Raposo, no Sinédrio
Eu proponho já o nome para esta livraria liberal: Ler Depressa.
[Paulo Pinto Mascarenhas]
Seria bom que Lisboa tivesse um - ou vários - espaço(s) de culto liberal, onde a literatura, nas suas diversas vertentes, fosse a alavanca para uma sociedade mais pluralista, liberal e culta.
Por isso apelamos aos senhores capitalistas deste país a atenção devida para este pequeno/grande projecto.
Portugal só tem a ganhar.
Bernardo Pires de Lima e Henrique Raposo, no Sinédrio
Eu proponho já o nome para esta livraria liberal: Ler Depressa.
[Paulo Pinto Mascarenhas]
8 Comments:
Não será esse pedido, apenas um pedido de um local, pago por alguém, onde a dita direita liberal se possa encontrar... em Lisboa?
Antes fosse caro Teófilo!!! Antes fosse! Mas olhe que o que não faltam são espaços para nos encontrarmos. Não é preciso recorrer a nenhuma teoria da conspiração que alie caves, aventais e graças ao grande arquitecto. Connosco é tudo às claras. Apareça: 22 de Setembro no São Luis.
Cumprimentos
Caro PPM, BPL e HR:
"Ler Depressa" é um nome horrível!
Eu consigo pensar em piores (You don't know the power of the Dark Side!)— que tal "Ler Biral"? >)
Penso que mais importante era haver traduções em português das obras liberais mais significativas...
O nome é meu, reconheço a minha culpa, AA. Era uma brincadeira com a Ler Devagar. Mas o nome é o menos - acho que o HR e BPL têm razão - faltam-nos livrarias, mas não só.
Abraço,
PPM
Pagam-me o bilhete...é que eu sou do Porto...
António
Estou de acordo contigo. Uma editora seria fundamental. Como diz, e bem, o Paulo, faltam-nos muitas coisas e para todas elas é preciso quem invista. Este é o velho problema. Tem é de se começar por algum lado.
Teófilo: a entrada é livre e aberta a todos os que queiram ouvir e intervir. Nem podia ser de outra forma. Em breve estaremos no Porto. Apareça.
bernardo,
seria um óptimo sinal de maturidade e de pluralismo da sociedade portuguesa se houvesse mercado para uma editora de cariz liberal... não creio que neste momento estejam reunidoas as condições para este tipo de investimento.
no entanto agradece-se a divulgação/tradução de textos e publicações de autores liberais mesmo que de forma mais ou menos informais na internet (?)
dia 22 lá estarei, ainda bem que estão a pensar fazer um tour pelo país!
Ninguém me liga, pá!
Já me sinto um daqueles "espertos" que têm solução para tudo— mas caros amigos, é preciso pragmatismo!
PS - PPM, estava só a gozar! :) Sobretudo penso que conceptualmente, qualquer projecto de cultura liberal não deverá ser feito "em oposição", mas "em complemento"...
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